Olá pessoas, como vão vocês?
Eu vou bem, obrigada.
Hoje eu vim falar de uma série que assisti e me apaixonei: Atypical.
Ficha Técnica:
Título: Atypical
Ano: 2017 - em continuação
Criado por: Robia Rashid
País: EUA
Gênero: comédia dramática
Duração: 30 minutos
Classificação etária: 14 anos
Com: Keir Gilchrist, Jennifer Jason Leigh, Brigette Lundy-Paine e Michael Rapaport.
A série original Netflix conta a história de Sam Gardner (Keir Gilchrist) um jovem de 18 anos que faz parte do espectro do autismo e que está em busca de uma namorada (e de certo modo sua independência). O enredo acompanha sua trajetória em se descobrir no mundo sem a interferência de sua mãe Elsa (Leigh), ao mesmo tempo que se aproxima do pai Doug (Rapaport) e tem o apoio da irmã Casey (Paine). Apesar de ser o protagonista, também podemos ver os dilemas individuais de sua família e até de sua terapeuta Julia (Amy Okuda).
Com uma história sem exageros, que busca mostrar a vida "como realmente é" acompanhamos Sam crescendo e se descobrindo como uma pessoa que pode viver sem sua mãe, ao mesmo tempo que tem ajuda amorosa de um amigo com ideias pouco ortodoxas, sua irmã e o pretendente amoroso dela. Vemos suas primeiras experiências e podemos entender - mesmo que pouco - como um garoto que faz parte do espectro autista pensa e age, percebendo que as vezes tudo o que ele deseja ser é "normal", mesmo que essa suposta normalidade não exista, já que todos somos diferentes. Ao decorrer dos episódios, vemos seu amadurecimento como pessoa e em como lidar com os outros, como relações humanas podem ser complicadas e em como a vida real pode ser tão interessante quanto o mundo de fantasia.
Apesar dos personagens cometerem erros passíveis de julgamento, em alguns momentos se torna difícil odiá-los, pois possuem uma característica humana marcante: imperfeição. Não é uma história de "felizes para sempre", é uma história real e de pessoas reais: são situações que podem acontecer com qualquer um de nós e que devem nos fazer pensar, rir e se emocionar. Mas também busca mostrar que o respeito e a tolerância com o outro é fundamental.
A série foi renovada para uma segunda temporada, o que é ótima para os fãs da série (e para mim), porém sem previsão de estréia. O que nos deixa ansiosos para os próximos desafios - e as próximas risadas - que iremos assistir.
Ficha técnica: AdoroCinema.
Com uma história sem exageros, que busca mostrar a vida "como realmente é" acompanhamos Sam crescendo e se descobrindo como uma pessoa que pode viver sem sua mãe, ao mesmo tempo que tem ajuda amorosa de um amigo com ideias pouco ortodoxas, sua irmã e o pretendente amoroso dela. Vemos suas primeiras experiências e podemos entender - mesmo que pouco - como um garoto que faz parte do espectro autista pensa e age, percebendo que as vezes tudo o que ele deseja ser é "normal", mesmo que essa suposta normalidade não exista, já que todos somos diferentes. Ao decorrer dos episódios, vemos seu amadurecimento como pessoa e em como lidar com os outros, como relações humanas podem ser complicadas e em como a vida real pode ser tão interessante quanto o mundo de fantasia.
Apesar dos personagens cometerem erros passíveis de julgamento, em alguns momentos se torna difícil odiá-los, pois possuem uma característica humana marcante: imperfeição. Não é uma história de "felizes para sempre", é uma história real e de pessoas reais: são situações que podem acontecer com qualquer um de nós e que devem nos fazer pensar, rir e se emocionar. Mas também busca mostrar que o respeito e a tolerância com o outro é fundamental.
A série foi renovada para uma segunda temporada, o que é ótima para os fãs da série (e para mim), porém sem previsão de estréia. O que nos deixa ansiosos para os próximos desafios - e as próximas risadas - que iremos assistir.
Ficha técnica: AdoroCinema.
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